Documento paquistanês revela que Estado Islâmico estaria se preparando para "Guerra do Fim do Mundo".
Um documento alegadamente encontrado na última terça-feira no Paquistão traz detalhes sobre o possível plano do Estado Islâmico de travar uma guerra que provocará “o fim do mundo”. O documento de 32 páginas, intitulado “Uma Breve História do Califado do Estado Islâmico, o Califado conforme o Profeta”, é escrito em urdu, língua paquistanesa, e revela uma estratégia para fazer os EUA participarem de uma guerra global através de um atentado terrorista na Índia.
Além disso, o documento relata vários roteiros de ataques aos soldados norte-americanos que iriam se deslocar desde o Afeganistão, assim como também a políticos, tanto os diplomatas estadunidenses, como funcionários públicos paquistaneses. Segundo a mídia, o texto foi passado para o Instituto Americano da Mídia (AMI, instituição de jornalismo investigativo) por um cidadão paquistanês ligado ao Talebã do Paquistão. O AMI informa que o documento foi examinado pela CIA, e agora já pode-se dizer que o texto maneja uma linguagem muito parecida à linguagem que usa o Estado Islâmico.
Para o ex-diretor da Agência de Inteligência da Defesa, tenente-general Michael Flynn, que integra a equipe que examinou o documento, a “Breve História” “representa o plano de campanha do Estado Islâmico”. Uma das peculiaridades deste plano é a inclusão do Talebã e Al-Qaeda nas atividades do Estado Islâmico, movimento extremista reconhecido como organização terrorista e proibido na Rússia e uma série de outros países. O Estado Islâmico e o Talebã têm sido movimentos adversários no Oriente Médio, chegando até a anunciar jihad (guerra sagrada) um contra outro. Se o documento for verídico e realmente refletisse as aspirações do movimento terrorista mais temível no mundo atual, as tensões na região podem aumentar. Isso significaria a criação de um exército jihadista internacional, unindo até aqueles muçulmanos radicais que antes não eram admitidos no Estado Islâmico, grupo islamista mais severo e com regras mais rígidas até agora.
Além disso, o documento relata vários roteiros de ataques aos soldados norte-americanos que iriam se deslocar desde o Afeganistão, assim como também a políticos, tanto os diplomatas estadunidenses, como funcionários públicos paquistaneses. Segundo a mídia, o texto foi passado para o Instituto Americano da Mídia (AMI, instituição de jornalismo investigativo) por um cidadão paquistanês ligado ao Talebã do Paquistão. O AMI informa que o documento foi examinado pela CIA, e agora já pode-se dizer que o texto maneja uma linguagem muito parecida à linguagem que usa o Estado Islâmico.
Para o ex-diretor da Agência de Inteligência da Defesa, tenente-general Michael Flynn, que integra a equipe que examinou o documento, a “Breve História” “representa o plano de campanha do Estado Islâmico”. Uma das peculiaridades deste plano é a inclusão do Talebã e Al-Qaeda nas atividades do Estado Islâmico, movimento extremista reconhecido como organização terrorista e proibido na Rússia e uma série de outros países. O Estado Islâmico e o Talebã têm sido movimentos adversários no Oriente Médio, chegando até a anunciar jihad (guerra sagrada) um contra outro. Se o documento for verídico e realmente refletisse as aspirações do movimento terrorista mais temível no mundo atual, as tensões na região podem aumentar. Isso significaria a criação de um exército jihadista internacional, unindo até aqueles muçulmanos radicais que antes não eram admitidos no Estado Islâmico, grupo islamista mais severo e com regras mais rígidas até agora.
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