quarta-feira, 25 de novembro de 2015

ETS analisando os Humanos

"ETs CIENTISTAS."
De acordo com essa hipótese, a motivação principal dos extraterrestres seria entender uma cultura considerada exótica e inferior. Eles estariam estudando os humanos da mesma forma que os antropólogos fizeram com tribos indígenas que nunca haviam tido contato com o homem branco. Talvez os ETs, também atormentados pela pergunta "de onde viemos e para onde vamos?", estejam à procura de conhecimentos que os ajudem a compreender melhor o próprio passado.
Assim, a missão dos tripulantes dos óvnis nas longas viagens até a Terra seria recolher informações e material genético para análise. Isso explicaria as abduções, realizadas quase sempre em lugares isolados, sem testemunhas. Os alienígenas teriam a preocupação de interferir o mínimo possível no cotidiano do planeta, para que a civilização humana
evolua de forma natural e os estudos possam prosseguir sem nenhum tipo de "contaminação", para recorrer a um termo da antropologia.
Por não desejarem que os terráqueos tenham certeza de que existe vida fora da Terra - ao menos neste momento -, os ETs que nos visitam não se deixam fotografar nem permitem que os abduzidos levem "lembrancinhas" da nave ou dos passeios pelo espaço. E mais: tratam de apagar a memória de quem passa por uma experiência dessas. Só não
conseguem evitar que algumas cenas venham à tona durante sessões de hipnose.
E foi recorrendo à hipnose que o psiquiatra norte-americano John Mack obteve muitos relatos de abduções, o que colocou em risco a sua reputação de professor em Harvard. Depois de anos de análise de casos do gênero, ele passou a defender a tese de que os alienígenas estão criando uma raça híbrida com os terráqueos, uma estratégia para assumir o comando do planeta gradualmente. As circunstâncias da morte de Mack, aos 74 anos, é um prato cheio para conspiracionistas: ele foi atropelado quando caminhava calmamente pela calçada de uma rua tranquila de Londres.
CUB

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