O Retorno de Inanna: 01 – Inanna Fala
O Retorno de Inanna (Nibiru): Inanna fala:
“Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original. Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos atômicos), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”…
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
Capítulo I do livro “O Retorno de Inanna (Nibiru). Os deuses ancestrais e a evolução do planeta Terra“, de V.S. Ferguson
… “Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução.
Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.
Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.
PRIMEIRA PARTE: A FAMÍLIA DE ANU, de NIBIRU
I.- INANNA FALA
‘Eu, Inanna, sou tão amada. Eu sou o próprio amor’.
Nós como pleiadianos sempre soubemos que o amor é a essência da criação. Tudo o que nós sempre fomos é o amor; amor à aventura, amor ao poder e amor à diversão. Esta é a história de minha família, a família de Anu, que chegou a seu planeta vindo de Nibiru faz mais de 500.000 anos terrestres. E como voces poderão ver, a nossa história é também a história de voces da Terra, porque em nossos laboratórios, minha família criou sua espécie tal como voces existem agora. Nós de Nibiru nunca fomos realmente superiores a vocês, simplesmente somos muito mais experientes do que voces. Minha família tinha estado divertindo-se no universo muito tempo antes de que chegássemos à Terra. Vocês foram nosso experimento genético na periferia desta galáxia.
Retornemos ao começo. O tempo é o campo de jogo dos “deuses” e, qual tempo usaremos? O de voces na Terra ou o nosso em Nibiru? Em realidade o tempo não existe, mas é útil porque se não delinearmos certas fronteiras, tudo se funde e a compreensão das experiências se perderia. O pensamento é projetado para o espaço através das freqüências infinitas de tempo que são variáveis. Existe uma multiplicidade de freqüências de tempo (ciclos menores dentro de ciclos maiores, ad eternum), e o tempo terrestre é muito diferente ao tempo que nós vivemos em nosso planeta Nibiru. Da perspectiva humana, parece que nós vivemos para sempre, que somos eternos, o que nos facilita muito poder fazer experiências com os habitantes da Terra.
Como criamos a raça humana em sua forma atual sem ativar todo seu DNA em potencial, nunca nos ocorreu que voces jamais se tornassem em algo mais que brinquedos (ou escravos), ou que poderiam executar tarefas mais complicadas que cozinhar, limpar ou extrair ouro. Considerávamos o planeta Terra como apenas uma operação de mineração remota de minério de ouro. Começamos a ensinar a nossos humanos, e os chamamos de Lulus. Como desfrutávamos tanto do jogo com os nossos Lulus (voces), apegamo-nos muito a eles e começamos a nos acasalar com voces. Nós nos apaixonamos pela nossa própria criação.
Mas nós não podíamos deixar de brigar entre nós mesmos. Os Lulus nos adoravam como a deuses, uma prática que fomentávamos, e os enviávamos às batalhas para lutarem e morrerem por nós como peões em uma partida de xadrez (algo que imbecil e obedientemente voces ainda fazem). Eles estavam mais que dispostos a enfrentar-se até a morte só para nos agradar, e os víamos como uma fonte renovável, pois sempre podíamos criar mais Lulus.
Então, nós finalmente cometemos o engano de usar a Grande Arma Radioativa, a Gandiva. Como resultado, ondas de radiação letal fluíram para o sistema solar, para a galáxia, o que chamou a atenção do Conselho da Federação Intergaláctica para o nosso comportamento irresponsável. Quando se deram conta de nosso comportamento imprudente, interferiram. Eles diriam “interviram”. Minha família tinha estado tão ocupada lutando, competindo e jogando que se esqueceu por completo da existência do chato Conselho (e de algumas LEIS UNIVERSAIS). E afinal, a Terra era nossa.
Os membros do Conselho da Federação Intergaláctica argumentaram que a Terra tinha sido colonizada muito antes de que nós aqui chegássemos (há cerca de 500 mil anos passados), e que tínhamos infringido e desrespeitado a Lei do Criador Primordial ao pôr em perigo outros mundos com nossas maravilhosas e destrutivas armas.
Também nos acusaram de alterar as capacidades genéticas da espécie humana, despojando-os assim da habilidade para evoluir. Acusaram-nos de violar a Lei de Não Interferência, a mais importante para a Hierarquia Espiritual. Enredados em meio de nossos próprios problemas, pareceu-nos que isto não era assunto deles. A nossa “família”, a de Anu de Nibiru, estava em guerra, irmão contra irmão.
Para nós, o Conselho da Federação Intergaláctica e sua opinião não importava em nada, até que nos vimos rodeados e presos pela MURALHA (Barreira) DE FREQUÊNCIA INVISÍVEL. Não era uma parede real, como uma parede de tijolo; esta era uma parede de freqüência invisível e, por conseguinte, para nós tudo começou a mudar.
A magia desapareceu por completo de nossas vidas; já não havia faísca, não havia ação. A magia se escapou completamente de nossas vidas, deixou de circular, não havia mais nenhuma fagulha, nenhum movimento. A vida se tornou muito sólida e densa, ela cessou seu fluxo. A Deusa da Sabedoria se preparava para nos ensinar algo que tínhamos esquecido, ou que possivelmente nem sequer tínhamos começado a aprender ainda.
No princípio essa nova situação causou aborrecimento e nos confundiu, pois não a havíamos experimentado antes, e nós não gostamos. Tornamo-nos irascíveis, quase humanos, o que verdadeiramente nós não gostávamos. Eternamente tínhamos estado nos expandindo e explorando o universo, criando com facilidade, nos divertindo. Nossas vidas tinham sido emocionantes com o poder infinito que tínhamos disponível, e logo nos sobreveio um estado de aniquilamento e estagnação que nos deixou perplexos.
Nós tínhamos deixado de evoluir. A Barreira de Frequência nos foi imposta para nos ensinar por meio da experiência o que tínhamos feito aos Lulus na Terra, a Barreira era a disciplina que nossas próprias (Karma) ações tinham magnetizado para nossa existência.
Não podíamos acreditar que realmente tínhamos cessado de evoluir. Com muita relutância, dirigimo-nos ao Conselho da Federação Intergaláctica para fazer perguntas que foram formuladas para nos fazer parecer sábios, para dissimular o fato de que não sabíamos nada do que nos estava acontecendo. Mas ELES sabiam. Possivelmente porque os membros do conselho sejam muito mais avançados do que nós, mas não gostamos nada dessa ideia tão deprimente.
Cuidadosamente o Conselho nos explicou que teríamos que outorgar a voces terrestres (nossos “Lulus”) os mesmos poderes que nós possuímos! Informaram-nos que nós éramos responsáveis pelo que tínhamos feito. Que enorme tolice! Isso nós definitivamente não poderíamos aceitar. Podem imaginar que coisa chata seria se seus animais domésticos e de estimação fossem iguais a vocês? Poderiam começar a falar e inclusive lhes dizer o que gostariam de jantar. Onde isso terminaria, com um jantar de quatro pratos, regado a vinhos finos à luz de velas e trufas de chocolate como sobremesa?
Muito chateados com a situação voamos para casa e, para variar, e como era nosso costume, brigamos entre nós mesmos. Alguns imaginaram que a Federação estava conspirando com nossos inimigos; outros pensaram que o Conselho obviamente queria ficar com a Terra. Os de Sírius (Constelação do Cão Maior) eram mais antigos no Conselho do que nós os nibiruanos, os pleiadianos (Aglomerado estelar M-45 Plêiades) ou, eram os arcturianos (Constelação de Bootes)? Alguns de nós cremos que era algo pessoal e começamos a nos culpar uns aos outros. Nós somos uma família fracionada, dividida, na verdade.
Tentamos dissolver a Parede por meio de um enorme e colossal sacrifício ritual, algo belo e realmente horripilante, bem ao gosto dos que se consideram entendidos nestes assuntos. Mas nada aconteceu; nada se modificou, a Barreira de Frequência ainda estava ali e nós ficamos ainda mais aborrecidos, perplexos e desorientados. O desespero, anteriormente desconhecido para nós, cravou suas garras profundamente dentro de nossas almas, das nossas almas reptilianas, para sermos mais exatos.
Então e por isso mesmo, eu, Inanna, a Rainha dos Céus — eu adoro esse título —, retorno para falar. Retorno a vocês, meus terrestres, meus amados Lulus. Retorno para prepará-los para a mudança que já esta ACONTECENDO em seu DNA, para a transformação completa de seu planeta Terra e de seus formosos corpos.
E, naturalmente, também espero me liberar (do Karma) a mim mesma nesse processo! Suponho que se uma mãe não nutrir, educar e acalentar a seus filhos devidamente, isto a perseguirá até que ela encontre a maneira de equilibrar a balança. Parece que eu também devo equilibrar o que criei, e de certo modo ser como uma mãe para vocês. O que me recorda minha maravilhosa infância em nosso planeta lar, Nibiru, e todas aquelas que foram como mães para mim. Postado em Março 2015.
Continua…
“Existem três coisas que não podem ser escondidas por muito tempo: a Lua, o Sol e a VERDADE” – Sidhartha Gautama (o Buddha)
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