A Incrível Entrevista Perdida de Nikola Tesla
Nikola Tesla é o ‘cientista maluco’, um gênio que talvez tenha nascido na época errada, uma mente brilhante incomparável ao restante. Seus trabalhos, ideias e invenções são os motivos principais para a tecnologia atual.
Se Tesla não tivesse existido, nós ainda estaríamos procurando pelas respostas que ele nos deu durante a sua vida.
Tesla, provavelmente, é menos conhecido do que Einstein e Edison, mas o seu trabalho e legado merecem muito mais.
As invenções de Tesla foram muito além do que apenas no campo da eletricidade. Junto com o apoio do bancário J. P. Morgan, em 1899, Tesla montou um laboratório experimental em Colorado Springs, contendo rádios transmissores, equipamentos de alta voltagem, com uma torre de 60 metros de altura, para transmissão e recebimento de ondas de rádio, o melhor equipamento da época.
Conforme relatado pelo site Ancient Code, um dos momentos mais importantes no laboratório ocorreu em uma noite em que Tesla se encontrava sozinho. Ele notou ações elétricas misteriosas, as quais ele pensou ser sinais de algum tipo de inteligência, já que as mudanças ocorreram de forma periódica e clara.
Conversando com os Planetas – Collier’s Weekly
Uma entrevista com Nikola Tesla foi publicada na revista americana Collier’s Weekly, em Março de 1901, porém só veio à tona cerca de 115 anos depois.
“Eu estava melhorando minhas máquinas para a produção intensa de eletricidade, e também aperfeiçoando a maneira de observá-los. Um dos resultados mais interessantes foi o desenvolvimento de uma invenção capaz de indicar, de uma distância de centenas de milhas a aproximação de tempestades, sua direção, velocidade e distância percorrida.”
Seguindo a entrevista: “Dando continuidade nesse trabalho, eu descobri aqueles misteriosos efeitos que suscitou um interesse incomum. Eu aperfeiçoei os aparatos referidos, que de muito distante de meu laboratório no Colorado eu pude sentir o pulso do globo, como se estivesse notando toda e qualquer mudança elétrica que ocorresse dentro de um raio de 1770 quilômetros.
Eu nunca poderei esquecer a primeira sensação que tive quando eu experimentei um amanhecer em mim, que eu pude observar algo de incalculáveis consequências para a humanidade. Eu me senti presente no nascimento de um novo conhecimento, ou a revelação de um grande verdade. Minhas primeiras observações foram positivamente assustadoras, como se eu estivesse presente nesse algo misterioso, para não dizer sobrenatural, e eu estava sozinho em meu laboratório naquela noite.
Mesmo que eu não pude decifrá-los completamente, era impossível pensar que se tratava de algo acidental. Cresce em mim o sentimento de que eu fui o primeiro a ouvir a saudação de um planeta a outro. Havia um propósito por detrás desses sinais elétricos.”
O incidente dos sinais misteriosos foi apenas o primeiro de tantos outros que Tesla interceptou, os quais ele sentiu ser sinais de inteligência vindos do espaço.
Durante esse tempo, cientistas acreditaram veemente que Marte seria um tipo de refúgio para a vida inteligente de nosso Sistema Solar fora da Terra, e Tesla acreditava que esses sinais eram originários do Planeta Vermelho.
A ideia de vida extraterrestre em outra parte do Cosmos certamente deixou uma grande marca nos trabalhos de Tesla. Antes de partir desse mundo, Tesla desenvolveu inúmeras invenções, que segundo o mesmo, poderia enviar quantidades poderosas de energia para outros planetas do Sistema Solar.
Em 1937, durante o seu aniversário no Grand Ballroom Hotel em Nova Iorque, Tesla fez o seguinte anúncio:
“Eu dediquei grande parte da minha vida no aperfeiçoamento de um pequeno e compacto aparato o qual uma considerável quantidade de energia pode ser enviada através do espaço interestelar, a qualquer distância sem nem um pouco de dispersão.
A cinética e potencial energia de um corpo é o resultado do movimento e determinado pelo produto de sua massa e o quadrado de sua velocidade. Deixemos a massa ser reduzida, a energia é reduzida na mesma proporção. Se reduzida a zero, a energia será igualmente zero para qualquer velocidade finita.”
Na página 6 do New York Sun, 12 de Julho de 1937, nos conta que Tesla queria saber mais sobre o sinal misterioso que ele captou no laboratório em Colorado Springs. Tesla usou seus métodos de recepção e trasmissão não em ondas Hertz, ou o que conhecemos como ondas eletromagnéticas transversas, mas um outro tipo de transmissão de sinais que ele entendeu antes dos outros. Ele a descreveu como FTL – faster-than-light (mais rápido do que a luz) ondas longitudinais de transmissão.
É provável que Tesla tenha recebido em ELF, espectro abaixo de 10 KHz, o limite regularizado de frequências.
O interesse de Tesla em vida extraterrestre foi enorme e em torno de 1920 ele esteve confiante que poderia finalmente entender a origem dos sinais recebidos do espaço.
“Os sinais são muito fortes para terem viajado a grande distância entre Marte e a Terra. Então eu sou forçado a admitir que as fontes devem vir de algum lugar do espaço próximo, ou até da Lua. Mas eu estou certo de que as criaturas se comunicam com as outras todas as noite não são de Marte, ou possivelmente de algum planeta de nosso Sistema Solar.”
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