sexta-feira, 28 de abril de 2017

Uma estrela está invadindo o Sistema Solar (o Segundo Sol?)

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Uma estrela está invadindo o Sistema Solar (o Segundo Sol?)

Um sol/estrela invasora do nosso Sistema Solar foi descoberto pelos astrônomos (uma preparação da opinião pública para o inevitável ?…)
Paul Rincon-Editor de Ciência da BBC News – Fonte: http://www.bbc.co.uk/
O objeto cósmico, uma estrela anã vermelha conhecida como estrela Scholz, já passou pela área externa do Sistema Solar, uma região conhecida comoNuvem Oort (*).
Nuvem Oort, que envelopa o sistema solar em seu interior e é composta de uma incontável quantidade de pedaços de rocha.
A estrela Scholz não passou sozinha pelo Sistema Solar, ela veio acompanhada por um objeto conhecido como uma estrela anã marrom (Brown Dwarf Star) – um corpo celeste que não tem a massa necessária para gerar fusão em seus núcleos e portanto não emite luz como o nosso sol.
Observações da trajetória da estrela sugerem que há cerca de 70 mil anos esta estrela invasora passou a 0,8 ano-luz de distância de nosso Sol.
A nossa vizinha mais próxima, a estrela/sol Próxima Centauri, da Constelação do Centauro, está a 4,2 anos-luz, por exemplo. A “descoberta” foi publicada na revista especializada Astrophysical Journal Letters.
Uma representação artística da estrela Scholz, que atualmente está a 20 anos-luz de distância
Muito Perto
Na pesquisa, os astrônomos liderados por Eric Mamajek, da Universidade de Rochester, Estados Unidos, afirmaram que têm 98% de certeza de que a estrela Scholz viajou pelo que é conhecido como a “Nuvem Oort Externa*”, uma região no limite do Sistema Solar conhecido como um depósito de detritos remanescentes da construção dos planetas do sistema solar que possui trilhões de pedaçosde rochas que são a origem dos cometas, meteoros e asteroides.
Esta região é como uma “casca” esférica que envolve o Sistema Solar e pode se estender até 100 mil Unidades Astronômicas, ou UA (uma UA é a distância entre a Terra e o Sol, cerca de 150 milhões de km).
Para determinar a trajetória da estrela, os pesquisadores precisavam de duas informações: a mudança na distância do Sol para a estrela (sua velocidade radial) e o movimento da estrela pelo espaço interestelar (velocidade tangencial).
{n.T.: (*) A Nuvem de Oort, é uma nuvem esférica de detritos que se acredita localizar-se a cerca de 50 000 UA, ou quase um ano-luz de distância do Sol. Isso significa que ela está a aproximadamente um quarto da distância da mais próxima estrela do nosso sistema solar, Proxima Centauri. O cinturão de Kuiper e o disco disperso, as outras duas regiões do Sistema Solar que contêm objetos transnetunianos, se localizam a menos de um milésimo da distância estimada da nuvem de Oort. A parte externa da nuvem de Oort define o limite cosmográfico do Sistema Solar e a região de influência gravitacional do Sol.
Acredita-se que a nuvem de Oort, que recebe o seu nome graças ao astrônomo holandês Jan Oort, compreenda duas regiões distintas: uma parte externa esférica e uma parte interna em forma de disco, ou nuvem de Hills. Os objetos da Nuvem de Oort são compostos principalmente por materiais voláteis como rocha, gelo, amônia e metano.
A Nuvem de Oort
Os astrônomos conjecturam que a matéria que compõe a nuvem de Oort tenha se formado perto do Sol, nos primeiros estágios da formação do Sistema Solar, e tenha se espalhado pelo espaço devido aos efeitos gravitacionais dos planetas gigantes.
Embora não se tenha feito nenhuma observação direta da nuvem de Oort, ela pode ser a fonte de todos os meteoros, asteroides e cometas de longo período e de tipo Halley que entram no Sistema Solar interior, além de muitos centauros e cometas de Júpiter. A parte externa da nuvem de Oort é pouco influenciada pela gravidade do Sol, e isso faz com que outras estrelas e a própria Via Láctea possam interferir na órbita de seus objetos dentro da nuvem e mandá-los para dentro do Sistema Solar interior. Dependendo de suas órbitas, a maioria dos cometas de curto período do Sistema Solar pode ter vindo do disco disperso, mas alguns podem ter se originado na nuvem de Oort}
A estrela Scholz atualmente está a 20 anos-luz de distância, ou seja, um sistema razoavelmente próximo. Mas, a Scholz demonstrou um movimento tangencial muito lento para uma estrela tão próxima.
Isto indica que ela estaria se distanciando de nosso sistema ou estaria vindo em nossa direção para um encontro próximo com o Sistema Solar no futuro.
As medidas da velocidade radial confirmaram que o sistema estelar binário está, na verdade, se distanciando de nosso sistema. Ao rastrear seus movimentos no passado, os cientistas descobriram a passagem próxima do Sol há 70 mil anos.
Tamanho estimado e quadro comparativo de diferentes corpos cósmicos
”Insignificante”
Uma estrela passando pela Nuvem Oort poderia causar problemas gravitacionais nas órbitas dos cometas daquela região, arremessando-os para trajetórias para dentro do nosso Sistema Solar. Mas, Eric Mamajek acredita que os efeitos da estrela Scholz em nossa vizinhança cósmica foram “insignificantes”.
“Existem trilhões de cometas na nuven Oort e há chance de alguns desses terem sido perturbados por este objeto. Mas, até agora, parece que esta estrela não desencadeou uma ‘chuva de cometas’ mais importante”, afirmou o cientista à BBC News.
A estrela Scholz passou relativamente perto, mas o sistema binário (a estrela anã vermelha e sua companheira, a anã marrom) tem pouca massa e estava passando em alta velocidade. Estes fatores combinados contribuíram para que o efeito da passagem da Scholz pela Nuvem Oort fosse pequeno.
Notícia publicada no jornal The Washington Post de 30 de dezembro de 1983 sobre a descoberta do corpo celeste estranho:
A seguir a tradução da notícia: Por Thomas O’Toole, publicada no jornal Washington Post, da equipe de redação – sexta-feira dia 30 dezembro, 1983; Página A1 “Um corpo celeste possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente, tão perto da Terra que seria parte deste sistema solar foi encontrado na direção da Constelação de Órion por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS). Tão misterioso é o objeto que os astrônomos não sabem se ele é um planeta, um cometa gigante, uma “proto-estrela” próxima que nunca ficou quente o suficiente para se tornar uma estrela, uma galáxia distante tão jovem que ainda está em processo de formação de suas primeiras estrelas ou uma galáxia tão envolta em poeira que nenhuma das suas estrelas ainda é visível. “Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é”, disse em uma entrevista, o Dr. Gerry Neugebauer, o cientista chefe do IRAS para o JPL-Laboratório de Propulsão a Jato da Califórnia e diretor do Observatório Monte Palomar, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a explicação mais fascinante deste misterioso corpo, que é tão frio que não lança luz e nunca foi visto por telescópios ópticos na Terra ou no espaço, é que ele é um planeta gigante gasoso tão grande como Júpiter e tão perto da Terra em 50 bilhões de milhas. Embora isso possa parecer uma grande distância em termos terrestres, é uma curta distância em termos cosmológicos, tão perto, de fato, que seria o corpo celeste mais próximo da Terra além do mais externo planeta Plutão. “Se ele esta realmente tão perto, seria uma parte do nosso sistema solar”, disse o Dr. James Houck do Centro de Rádio Física da Universidade Cornell.
Apesar de esta ter sido a passagem mais próxima já detectada de uma estrela pelos astrônomos, se trata de proximidade inédita da passagem desta estrela, e Mamajek acredita não ser incomum que estrelas se aproximem de nosso Sol. Ele afirma que uma estrela provavelmente passa nas proximidades da Nuvem Oort aproximadamente a cada 100 mil anos.
Mas ele sugere que uma passagem tão próxima como esta, ou mais próxima ainda, é, de alguma forma, mais rara. Segundo Mamajek, as simulações matemáticas mostram que um evento como o que envolveu a estrela Scholz ocorre, em média, a cada 9 milhões de anos.
Filme recente de uma explosão solar, feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um aparentemente imenso objeto já dentro do nosso sistema solar.
“Então, é uma coincidência que nós tenhamos conseguido descobrir uma que passou tão perto nesses últimos 100 mil anos”, disse.

“Ao entardecer, dizeis: haverá bom tempo porque o céu está rubro. E pela manhã: hoje haverá tempestade porque o céu esta vermelho-escuro. Hipócritas ! Sabeis, portanto discernir os aspectos do céu e não podeis reconhecer  “OS SINAIS DOS TEMPOS?”  Mateus 16: 2 e 3

Atualização em 14 de Junho de 2016:
       A seguir citamos passagem de um livro (“Contato com Discos Voadores”, de Dino Kraspedon, páginas 33 a 37) publicado ainda em 1957, sobre encontros com extraterrestres vindos das luas de Júpiter, Ganimedes e Io, em que são feitas referências (há 59 anos atrás) à chegada deste SEGUNDO SOL ao nosso sistema solar:
“Em breve os terrestres terão outros problemas a resolver. Se até agora não tem solução para o problema dos três corpos, brevemente haverá maior dificuldade com a inclusão de um outro sol no nosso sistema. Agora são três; depois serão quatro corpos, representados pela Terra, dois sóis e o centro magnético.
P.— Não estou compreendendo bem o que você se está referindo. Que outro sol é esse que fará parte do nosso sistema?
  1. — É o que lhe estou afirmando: um outro sol penetrará, dentro em breve, no nosso sistema planetário, e teremos um invejável sistema de sóis duplos Aliás, essa é uma das razões porque aqui nos encontramos, além de vir preveni-los contra os perigos a que estão expostos com o advento da era atômica e de vir saudá-los.
  1. — Sim, eu quero saber quais os perigos a que estamos expostos com o advento da idade atômica, mas primeiro seria interessante ouvir mais a respeito desse novo sol.
  2. — Esse corpo é um monstro, que em breve poderá ser visto na direção (da Constelação) de Câncer, de luz apagada. A luz de um sol só passa a brilhar quando penetra num campo magnético secundário como o nosso. Penetrando no sistema, toma um movimento de rotação, deforma o espaço e gera correntes que lhe darão brilho. Se viesse luminoso, sua luz provocaria forte repulsão e seria desviado da sua rota. Sem brilho, ele sofre a pressão do nosso sol mas o seu momento cinético lhe garantirá a penetração no sistema solar. De inicio será uma luz avermelhada, depois azul. Após vencer a zona das grandes massas planetárias (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), terá a oposição solar pela frente, mas na retaguarda terá o peso das grandes massas a impulsioná-lo por uma ação repulsiva. A repulsão contra os planetas, pela retaguarda, a sua luz brilhando e o volume de sua massa descomunal fará o nosso sol atual deslocar-se das proximidades do centro magnético, situando se mais longe. Então os dois sóis demarcarão as suas órbitas, ficando o de maior massa e menos luz mais próximo do centro (E sucederá naquele dia, diz o Senhor, que farei que o sol se ponha ao meio dia, e a Terra se entenebreça em dia de luz. (Amos: 8-9). 
A penetração desse novo corpo foi predita por Nostradamus nas suas célebres Centúrias, II, quadra 41, onde se lê: “La grande estoille par sept jours bruslera. Nuee fera deux soleils apparoir”. 
O que significa: Por sete dias a GRANDE ESTRELA brilhará, nuvem fará dois sóis aparecer.
Imagem de uma explosão solar, feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso objeto já dentro do sistema solar.
Dois sóis no sistema criarão problemas MUITO difíceis. Todos os planetas terão as suas atuais órbitas modificadas. Mercúrio cairá na zona hoje compreendida entre Vênus e a Terra. Vênus irá para o lugar que medeia entre a Terra e Marte. A Terra sentirá o efeito, antes que o novo sol  se coloque no seu lugar definitivo. À medida que esse corpo começar a brilhar, a pressão da luz fará com que a Lua se desloque da sua órbita e vá situar-se num ponto que passe à categoria de planeta. Com esse deslocamento conduzirá uma quantidade da massa etérea da Terra, que lhe garantirá uma estabilização de movimento. A Terra, por sua vez, sob a pressão combinada de dois sóis, irá se situar na zona hoje ocupada pelos asteroides (entre Marte e Júpiter).
As imagens abaixo são fascinantes e mostram um gigantesco e até então, invisível objeto visto pelo SECCHI (Sun Earth Connection Coronal and Heliospheric Investigation)  e que ainda estava sendo visível. É verdade que as câmeras do telescópio do SOHO teriam perdido mais de 12 horas de gravação? Por que será?
Em suma, haverá um deslocamento geral de todos os corpos que povoam o nosso atual sistema solar. Plutão será lançado para fora, e vagará errante pelo espaço, até que um seio acolhedor o recolha. Um dos satélites de Marte será arrancado da sua atual posição e será projetado no espaço. De massa bastante densa, em vez de repelido será atraído para o interior.
Sua trajetória será de tal forma que viria a constituir-se em novo satélite da Terra. Depende do sentido em que ele tomar contato com este planeta. Se isso se der contra o sentido de rotação da Terra, o choque provocado pelo encontro da sua massa com o éter fá-lo-á em pedaços; se for a favor, ficará ligado ao planeta.
Foto batida recentemente, em 24 dezembro de 2015, em infravermelho, do sol e do seu novo companheiro que ainda não esta completamente visível em nossa realidade tridimensional
A Terra não sofrerá com um choque contra, pois a sua camada etérea oferece proteção. Pelos nossos cálculos, apenas cairá uma chuva de pedras (meteoros) sobre a superfície deste globo, principalmente na zona compreendida pelo sul europeu, norte da África, Ásia Menor, o norte da América do Sul e o sul da América do Norte. O impacto transformará o atual esplêndido satélite marciano em pedacinhos de uns 20 kg cada um, que devastará as zonas acima descritas. Depois tudo se normalizara. Nós teremos um novo céu onde viajar, e vocês uma nova terra.
  1. — Quando será isso? Ainda levará muito tempo?
  2. — Será muito em breve, no fim deste século XX. A Terra começará o seu novo milênio com uma nova fonte de luz a iluminar os seus prados. Muitos desaparecerão para sempre do cenário terrestre, masum pequenino rebanho restará, obediente às leis de Deus, e não haverá mais as lágrimas que aqui existem. Haverá paz e abundância, justiça e misericórdia. As almas injustas terão o castigo merecido, e só os bons terão guarida. Nesse dia o homem compreenderá o triunfo dos justos, e verá porque Deus não puniu imediatamente os maus. O Sol, que há de vir, será chamado o “Sol da Justiça”.  O seu aparecimento nos céus da Terra será o sinal precursor da vinda d’Aquele que brilha ainda mais que o próprio Sol.
Muito em breve veremos DOIS SÓIS iluminando os céus da Terra
  1. — E que tem a ver a vinda dos discos voadores (extraterrestres) à Terra com o Sol que há de vir?
  1. — Estudamos todos os efeitos que o seu aparecimento trará. Se nos fosse permitido, podíamos enviar, por meio de aparelhos apropriados, pulsações eletromagnéticas contra ele, e evitaríamos a sua entrada, fazendo que a sua luz acendesse fora do sistema. Mas evitar a sua Vinda seria querer nos opor contra à vontade de Deus e deixar que a injustiça aqui se perpetuasse. Quem está com a sua consciência tranquila e em paz com o seu Criador nada precisa temer. Deixemo-lo vir.
Viemos com finalidade de estudos e também, para fazer um supremo apelo ao homem para que evitem a catástrofe e vivam em paz. A Terra não é o centro do sistema planetário, como antes pensavam, mas é o centro do mal. Se os homens se tornassem bons, talvez que o Criador tivesse compaixão. Evitem a guerra, porque pode dar-se o caso que o homem destrua o seu planeta com as suas próprias mãos evitando assim, que as forças da natureza o façam (em 2018). Não é difícil ser bom; é o bastante não fazer o mal.    O restante Deus suprirá.” (Fim de citação)

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