Clique na imagem e acessem o site para assinar a petição
Como informado no ultimo pôster vou escrever sobre a ultima empreitada de Zecharia Sitchin que era o PGDU (Projeto Genoma da Deusa Ur.) - Nin.Puabi era irmã de Gilgamesh.
A ‘Rainha’ Puabi de acordo com dedicados arqueólogos e a história em si era descendente de uma raça conhecida por “Anunnaki” raça essa que tinha e ainda devem ter como origem seu planeta “Nibiru”, e por assim ser ela era pertencente a uma linhagem EXTRATERRESTRE.
Isso seria mais uma história da antiguidade que não poderíamos ter nenhuma prova ou evidencia de tal coisa, Mas a contrario do que alguns possam pensar o esqueleto deNin.Puabi assim como o de outros foram encontrados e identificados, e embora o DNA de Puabi não seja puramente Anunnaki, porque seu pai era um semi-deus, seu DNA mitocondrial, que vem apenas da mãe, é puramente Anunnaki – conduzindo através de Ninsun e Bau as Antigas Mães de Nibiru.
Em agosto de 2002 o Museu Britânico em Londres revelou as caixas não abertas encontradas no porão do museu da época de Woolley contendo esqueletos das Tumbas Reais de Ur. E procurando saber se haveria planos para examinar o DNA nesses ossos, o Sr. Zecharia Sitchin entrou em contato com o museu. E educadamente ele foi informado de que não havia planos para tal coisa.
Depois de trocas de informações sobre o tamanho dos ossos e dos toucados, o curador do museu informou que uma detalhada reavaliação dos ossos humanos de Ur estava sendo realizada. Mas envolvia apenas raio-X. Obtendo uma cópia do relato, vários anos após as descobertas de Woolley, o museu ainda possuía os restos dos esqueletos intactos da ‘Rainha’ Puabi e ‘Príncipe’ Meskalaindug.
E em janeiro de 2005 o museu informou que o esqueleto de Puabi é mantido no Museu de História natural juntamente com outros descobertos por Woolley. Essa era uma descoberta e tanto: os esqueletos de uma deusa de Nibiru (e um semi-deus) que foram enterrados há 4.500 anos, estavam intactos e disponíveis! Se a identificação do autor de Puabi e Meskalamdug estiver correta, temos a disposição dois genomas de pessoas parcialmente e completamente de outro planeta!
Só que Em fevereiro de 2009, o museu informou que “nenhuma análise de DNA fora realizada nesses ossos e que o museu não realiza e não tem planos para tal exame no futuro”. Isso foi reiterado pelo museu em março de 2010.
A PETIÇÃO PARA O GENOMA DA DEUSA Ur. Nin.Puabi
Pelo fato do museu não ter feito e nem planeja fazer a análise do DNA da Deusa Ur. Nin.Puabi, uma petição foi organizada pela editora dos livros do Sr. Sitchin nos EUA pedindo que tal analise seja feita.
Mas até a data de hoje dia 07 de Dezembro de 2010, só temos 3.188assinaturas, e a petição começou por volta de Maio desse mesmo ano de 2010. Precisamos de muito mais assinaturas para exigirmos que os responsáveis façam de uma vez essa análise.
Então peso a colaboração de todos vocês que lerem isso, por favor ajudem assinando e divulgando, só com a ajuda de cada um poderemos chegar a analise do DNA mitocondrial de Nin.Puabi e poderemos provar de uma vez por todas a existência de vida fora da terra, e ainda a existência dela a mais tempo talvez que a nossa própria.
Clique na imagem e acessem o site para assinar a petição
Então esse é um breve resumo do “resumo” da história dessa ultima empreitada de Zecharia Sitchin, se possível repassem para todos a matéria ou o texto com o link para assinar! http://www.ipetitions.com/petition/aliendna
E agora vou postar abaixo um resumo dos últimos dois capítulos do ultimo livro de Zecharia Sitchin,"There Were Giants Upon The Earth"--> Havia gigantes sobre a Terra, onde é contado sobre Puabi.
Os comentários não são meus, tudo abaixo é do Sr. Sitchin, e resumido por um amigo "Kevin".
Se alguém tiver alguma dúvida devido a algum detalhe que tenha sido deixado de lado, posso pedir ao mesmo que olhe no livro pra responder.
Espero que gostem e achem interessante.
A parte final - a seguir - foi um trabalho de detetive e mostra toda a inteligência do Sr. Sitchin. É de se maravilhar com a capacidade dele de amarrar os fatos de forma coerente e quando fica tudo pronto..., é de se espantar que ninguém veja as coisas assim.
Vamos lá !!!!
Se alguém tiver alguma dúvida devido a algum detalhe que tenha sido deixado de lado, posso pedir ao mesmo que olhe no livro pra responder.
Espero que gostem e achem interessante.
A parte final - a seguir - foi um trabalho de detetive e mostra toda a inteligência do Sr. Sitchin. É de se maravilhar com a capacidade dele de amarrar os fatos de forma coerente e quando fica tudo pronto..., é de se espantar que ninguém veja as coisas assim.
Vamos lá !!!!
Resumo do capítulo XV – Enterrada em Grandiosidade
As Sepulturas Reais de Ur, foram descobertas pelo arqueólogo Leonard Woolley em 1922.
Foi estabelecido nas escavações que os habitantes de Ur seguiam o costume sumério de enterrar seus mortos sob os pisos de suas residências, onde famílias continuavam a viver. Então,então, era muito estranho achar um cemitério com 1800 sepulturas nele. Dessas, 16 eram exceções. Não apenas na Suméria, mas também em toda a Mesopotâmia, em todo Oriente Médio.Os corpos eram enrolados em capachos de junco, como um manto e colocado em um caixão de madeira, um destaque maior ainda, pois madeira era escassa e muito cara na Suméria.
Junto aos corpos, vários pertences, como jóias, selos cilíndricos, copos e taças, que determinaram que as tumbas fossem do Antigo Período Dinástico (2650 A.C. a 2350 A.C.), conhecido como Ur I.
Nessas 16, Woolley concluiu que pessoas muito importantes haviam sido enterradas e selos com nomes Nin e Lugal o convenceram que ele tinha descoberto As Tumbas Reais de Ur.
Seu maior achado foi a tumba PG-800 (Personal Grave 800), em 4 de janeiro de 1922, comparada à descoberta da tumba de Tutancamon. Para proteger seu achado, Woolley informava seus patrocinadores em latin (para evitar saqueadores de tumba).
As 16 tumbas não eram poços escavados no chão, eram câmaras construídas de pedras, bem fundo no solo, com coberturas de teto, cuja construção exigia grande habilidade para aquele tempo. Alguns corpos não estavam em um caixão, mas em um local construído separadamente e o corpo estava cercado por objetos de extraordinária opulência e excelência; em alguns casos eram objetos únicos. Adagas de ouro, copos, jarras, taças, pontas de lança e ferramentas, como enxadas e cinzéis, também feitos de ouro puro. Como é um metal muito maleável, não tinha uso prático, talvez servissem para propósitos cerimoniais ou como símbolo de status.
Foi estabelecido nas escavações que os habitantes de Ur seguiam o costume sumério de enterrar seus mortos sob os pisos de suas residências, onde famílias continuavam a viver. Então,então, era muito estranho achar um cemitério com 1800 sepulturas nele. Dessas, 16 eram exceções. Não apenas na Suméria, mas também em toda a Mesopotâmia, em todo Oriente Médio.Os corpos eram enrolados em capachos de junco, como um manto e colocado em um caixão de madeira, um destaque maior ainda, pois madeira era escassa e muito cara na Suméria.
Junto aos corpos, vários pertences, como jóias, selos cilíndricos, copos e taças, que determinaram que as tumbas fossem do Antigo Período Dinástico (2650 A.C. a 2350 A.C.), conhecido como Ur I.
Nessas 16, Woolley concluiu que pessoas muito importantes haviam sido enterradas e selos com nomes Nin e Lugal o convenceram que ele tinha descoberto As Tumbas Reais de Ur.
Seu maior achado foi a tumba PG-800 (Personal Grave 800), em 4 de janeiro de 1922, comparada à descoberta da tumba de Tutancamon. Para proteger seu achado, Woolley informava seus patrocinadores em latin (para evitar saqueadores de tumba).
As 16 tumbas não eram poços escavados no chão, eram câmaras construídas de pedras, bem fundo no solo, com coberturas de teto, cuja construção exigia grande habilidade para aquele tempo. Alguns corpos não estavam em um caixão, mas em um local construído separadamente e o corpo estava cercado por objetos de extraordinária opulência e excelência; em alguns casos eram objetos únicos. Adagas de ouro, copos, jarras, taças, pontas de lança e ferramentas, como enxadas e cinzéis, também feitos de ouro puro. Como é um metal muito maleável, não tinha uso prático, talvez servissem para propósitos cerimoniais ou como símbolo de status.
Deve-se ter em mente que os objetos usados eram raríssimos em toda Mesopotâmia (ouro, prata, lápiz-lazúli, madeiras e pedras preciosas). Então, quem tinha acesso a toda essa riqueza, em um tempo que utensílios domésticos eram de barro (na melhor das ocasiões, de pedra)? E quem queria tudo em ouro, mesmo que não tivesse uso prático?
Pelos registros, a única ocasião em que ouro fora usado de maneira tão ostentadora na Terra e para utensílios comuns, foi na visita de Anu e Antu à Terra cerca de 4000 A.C. Nesses textos, todos os utensílios usados por Anu e Antu para comer, beber, e se banhar, eram de ouro puro. E deviam ser decorados com uma roseta, para marcá-los como pertencentes a Anu. Tudo isso em um tempo anterior à concessão da civilização ao homem. Então apenas os deuses eram capazes de fazer tais objetos.
A lista dos objetos de Anu e Antu chega a parecer uma lista de inventário dos objetos achados nas Tumbas Reais de Ur.
Uma harpa de prata achada nas tumbas, parece com o mesmo instrumento musical chamado ALGAR, especificamente listado como um dos pertences de Inanna no hino do Sagrado Casamento. Tal instrumento era tocado exclusivamente para os deuses, exceto que o de Inanna era feito completamente de prata.
Pelos registros, a única ocasião em que ouro fora usado de maneira tão ostentadora na Terra e para utensílios comuns, foi na visita de Anu e Antu à Terra cerca de 4000 A.C. Nesses textos, todos os utensílios usados por Anu e Antu para comer, beber, e se banhar, eram de ouro puro. E deviam ser decorados com uma roseta, para marcá-los como pertencentes a Anu. Tudo isso em um tempo anterior à concessão da civilização ao homem. Então apenas os deuses eram capazes de fazer tais objetos.
A lista dos objetos de Anu e Antu chega a parecer uma lista de inventário dos objetos achados nas Tumbas Reais de Ur.
Uma harpa de prata achada nas tumbas, parece com o mesmo instrumento musical chamado ALGAR, especificamente listado como um dos pertences de Inanna no hino do Sagrado Casamento. Tal instrumento era tocado exclusivamente para os deuses, exceto que o de Inanna era feito completamente de prata.
Roseta de Anu:
Harpa de Inanna, jogos e uma lira de prata
Quando se fala das jóias encontradas nas tumbas, elas são virtualmente idênticas às pertencentes à Inanna/Ishtar, relacionadas em seus hinos.
Mas por mais maravilhoso que as riquezas encontradas nas tumbas possam ser, elas são ofuscadas pela grande quantidade de corpos enterrados acompanhando o principal morto.
Várias tumbas foram saqueadas na antiguidade, alguns corpos de reis estavam ausentes, mas vários corpos de acompanhantes foram encontrados. Por exemplo, em uma tumba, 16 corpos acompanhavam, na outra, 73, 54.
Em algumas eram corpos de guardas, copeiros, soldados, junto com carroças (com bois mortos acompanhando), músicos, etc.
Na tumba da rainha (PG-800), havia corpos de acompanhantes na rampa de acesso, 5 corpos de guardas, uma carroça de boi e 10 corpos de servas que levavam instrumentos musicais. Junto ao corpo na câmara fúnebre, havia 3 servas. Essa câmara não foi roubada na antiguidade, provavelmente porque era uma câmara secreta afundada; seu teto estava no mesmo nível do piso. Junto a jóias e vestuários havia o corpo de uma mulher – Woolley a chamou de Rainha.
Seu corpo era adornado da cabeça aos pés com jóias e acessórios de ouro, uma liga de prata-ouro (chamada electrum), lápiz-lazuli, carnélia e ágate. Ouro dominava esses achados. Prata e ouro eram dos objetos de uso diário.
Com menos opulência, mas similarmente adornadas, estavam as servas que foram enterradas com ela. Além de um toucado de ouro elaborado, cada uma usava brincos de ouro, colares, pulseiras, cintos, anéis, braceletes, ornamentos nos cabelos, grinaldas e uma grande variedade de adornos.
Numa tumba próxima havia 58 corpos de mulheres com objetos, incluindo a incrível Lira de Ur e uma grande variedade de jóias.
Em apenas um outro lugar houve esse tipo de sepultamento. No texto “A MORTE DE GILGAMESH”, de Samuel N. Kramer, com Gilgamesh em seu leito de morte, ele é consolado por ter a companhia no pós vida de sua esposa, filho, concubina, músicos, copeiro, seu valete chefe, seus cuidadores e os escravos do palácio que o serviam. Isso descreve um sepultamento com acompanhantes – um grande privilégio – para Gilgamesh, que era 2/3 divino.
Ao se sabe se os acompanhantes eram drogados, mostos assim que entravam no fosso ou se ficavam para ser enterrados voluntariamente, mas isso não muda o fato de que em nenhum lugar do mundo essa prática era realizada. No Egito antigo havia fartura de riquezas no sepultamento, mas não havia comitiva para acompanhar o faraó.
Na China, o imperador Qin Shihuang (200 A.C.) foi sepultado com um exército de seus súditos – mas eram todos feitos de barro.
A noção de Woolley de que reis e reainhas foram enterradas nessas tumbas se origina do fato de que deuses e deusas eram apenas mitologia e não existiam fisicamente. Mas o uso abundante de ouro, arte extraordinária e os aspectos tecnologicamente avançados dos objetos e outras características, leva-se a conclusão que semi-deuses e até mesmo deuses foram enterrados ali. Essa descoberta é incentivada pela revelação das inscrições dos selos cilíndricos.
Selos cilíndricos foram encontrados dentro e longe das sepulturas. Vários selos foram encontrados em uma pilha de material descartado (certamente pelos ladrões de túmulos). Todos descreviam cenas; alguns tinham nomes ou títulos, os identificando como selos pessoais.
Um dos selos encontrados ao lado de um corpo, possivelmente era o de Lugalbanda, filho de Inanna e marido da deusa Ninsun, e pai de Gilgamesh, encontrado na PG-261.
Em apenas um outro lugar houve esse tipo de sepultamento. No texto “A MORTE DE GILGAMESH”, de Samuel N. Kramer, com Gilgamesh em seu leito de morte, ele é consolado por ter a companhia no pós vida de sua esposa, filho, concubina, músicos, copeiro, seu valete chefe, seus cuidadores e os escravos do palácio que o serviam. Isso descreve um sepultamento com acompanhantes – um grande privilégio – para Gilgamesh, que era 2/3 divino.
Ao se sabe se os acompanhantes eram drogados, mostos assim que entravam no fosso ou se ficavam para ser enterrados voluntariamente, mas isso não muda o fato de que em nenhum lugar do mundo essa prática era realizada. No Egito antigo havia fartura de riquezas no sepultamento, mas não havia comitiva para acompanhar o faraó.
Na China, o imperador Qin Shihuang (200 A.C.) foi sepultado com um exército de seus súditos – mas eram todos feitos de barro.
A noção de Woolley de que reis e reainhas foram enterradas nessas tumbas se origina do fato de que deuses e deusas eram apenas mitologia e não existiam fisicamente. Mas o uso abundante de ouro, arte extraordinária e os aspectos tecnologicamente avançados dos objetos e outras características, leva-se a conclusão que semi-deuses e até mesmo deuses foram enterrados ali. Essa descoberta é incentivada pela revelação das inscrições dos selos cilíndricos.
Selos cilíndricos foram encontrados dentro e longe das sepulturas. Vários selos foram encontrados em uma pilha de material descartado (certamente pelos ladrões de túmulos). Todos descreviam cenas; alguns tinham nomes ou títulos, os identificando como selos pessoais.
Um dos selos encontrados ao lado de um corpo, possivelmente era o de Lugalbanda, filho de Inanna e marido da deusa Ninsun, e pai de Gilgamesh, encontrado na PG-261.
Na PG-755, objetos possuíam o nome MES.KALAM.DUG. Mes (explicado antes no livro), era o prefixo para herói, significando “semi-deus”. Perto de seu corpo havia vasos de metal com os nomes MES.ANNE.PADA e NIN.BANDA.NIN, sugerindo que eram parentes do falecido. Mesannepada, pela Lista de Reis Sumérios, foi o fundador da 1ª Dinastia de Ur, filho de Nannar/Sin, meio irmão de Utu/Shamash e Inanna.
Um dos selos diz: “Ninbanda, deusa, esposa de Mesannepada”, indicando que ela era esposa do fundador da dinastia. E pela disposição das tumbas e dos achados, era mãe de Meskalamdug.
Ninbanda tem sido chamada de rainha desde a descoberta de sua tumba, por Wooley. Mas o Nin, como em Ninharsag, Ninsun, Ninurta, Ninghshzidda, Ninmah, Ninti, Ninki, Ninlil, Ningal, sempre foi um prefixo DIVINO. Ninbanda não era uma “rainha”, era uma Nin, uma DEUSA.
Ninbanda estava sepultada na PG-800 e junto de seus servos também havia um rei, Lugal.Shu.pa.da (Rei Shupada). Vários atendentes sepultados com ela eram pessoas muito importantes, e não apenas servos.
Na opinião de Woolley e outros pesquisadores, a PG-800 era a mais rica de todas as tumbas do Cemitério Real de Ur. Quem quer que tenha sido enterrado ali, era mais importante que um rei ou príncipe, tinha que ser pelo menos um semi-deus ou um deus por completo. Isso leva ao maior enigma das tumbas de Ur – a identidade da mulher enterrada na PG-800.
De início, é necessário observar os objetos e adornos que se encontravam com ela, em especial os utensílios de ouro similares (se não os mesmos) a os da estadia de Anu e Antu 2000 anos antes.
O símbolo de Anu, a Roseta de folhas de rosas, é encontrado gravado no fundo de utensílios de ouro encontrados na PG-800. Fato ligado a Inanna, para quem Anu concedeu o templo E.anna em Uruk com tudo que havia no seu interior. A pessoa tinha que estar diretamente ligado a família dinástica de Anu.
Outra pista é encontrada no insuspeito objeto encontrado na tumba, um par de pinças douradas. O idêntico objeto é encontrado em um selo cilíndrico que pertencia ao sumério A.zu, um médico. O par de pinças era um instrumento médico, o que sugere que a deusa da PG-800 tinha ligação com tradição médica.
Suas jóias eram de ouro, contas carnelianas e lápiz-lázuli. Havia um amplo vestuário com ela.
O que chamava mais a atenção, era um grande e elaborado toucado que a ‘rainha’ usava. Estava esmagado pelo solo e foi restaurado pelos experts em uma cabeça de um modelo. O estranho é que para encaixar na cabeça do manequim, uma imensa touca de cabelo duro foi criada.
Suas jóias eram de ouro, contas carnelianas e lápiz-lázuli. Havia um amplo vestuário com ela.
O que chamava mais a atenção, era um grande e elaborado toucado que a ‘rainha’ usava. Estava esmagado pelo solo e foi restaurado pelos experts em uma cabeça de um modelo. O estranho é que para encaixar na cabeça do manequim, uma imensa touca de cabelo duro foi criada.
O que chamava mais a atenção, era um grande e elaborado toucado que a ‘rainha’ usava. Estava esmagado pelo solo e foi restaurado pelos experts em uma cabeça de um modelo. O estranho é que para encaixar na cabeça do manequim, uma imensa touca de cabelo duro foi criada.
Suas jóias eram de ouro, contas carnelianas e lápiz-lázuli. Havia um amplo vestuário com ela.
O que chamava mais a atenção, era um grande e elaborado toucado que a ‘rainha’ usava. Estava esmagado pelo solo e foi restaurado pelos experts em uma cabeça de um modelo. O estranho é que para encaixar na cabeça do manequim, uma imensa touca de cabelo duro foi criada.
A desproporção do toucado é obvia quando se observa os toucados de ouro usados pelas servas enterradas com a rainha. Similar à dela mas menos elaborada, elas encaixam perfeitamente nas cabeças sem recorrer a uma massa de cabelo artificial. Ou a ‘rainha’ usava um toucado que não era dela, ou ela tinha uma cabeça anormalmente grande.
Toucado na serva de Puabi acima.
Ao redor do pescoço a ‘rainha’ usava uma gargantilha, um colar e um cordão, todos de ouro combinando com as gemas. A gargantilha tinha em seu centro a roseta, símbolo de Anu; o colar tinha uma série de triângulos alternados, um de ouro, outro de lápiz-lazuli. Gargantilhas e colares com o mesmo desenho foram encontradas nas servas.
Algumas imagens de Inanna a mostram usando exatamente o mesmo colar!
O mesmo desenho era encontrado na entrada e em colunas cerimoniais nos antigos templos de Ninmah/Ninharsag.
Algumas imagens de Inanna a mostram usando exatamente o mesmo colar!
O mesmo desenho era encontrado na entrada e em colunas cerimoniais nos antigos templos de Ninmah/Ninharsag.
Entrada do templo de Ninmah:
O profuso uso de lápiz-lazuli e carnelia requer lembrete de que a fonte mais próxima de lápiz-lazuli era Elam (hoje Iran) e carnelia era encontrada no Vale do Indo.
Conforme o texto “Enmerkar e o Senhor de Aratta”, era pra adornar o templo de Inanna em Uruk que o rei sumério pediu tributo de carnelia e lápiz-lazuli.
Isso significa que a deusa sepultada na PG-800 é Inanna? Poderia ter sido se não fosse pelo fato de que Inanna/Ishtar estava viva séculos depois, quando o Vento do Mal acabou com a Suméria. Ela é citada em sua fuga apressada nos ‘Textos de Lamentação’, e ela estava ativa muitos séculos depois em tempos Assírios e Babilônicos no 1º milênio A.C.
Se não era Inanna, quem era?
Resumo do capítulo XVI – A Deusa que Nunca Partiu
Na ocasião da descoberta da PG-800, Woolley informou ao Museu da Universidade emFiladélfia um telegrama em que ele dizia ter encontrado o “Túmulo intacto da Rainha Shubad”. Realmente junto à ‘rainha’, quatro selos foram encontrados mostrando mulheres em um banquete. Em um deles em escrita cuneiforme, Woolley leuNIN.SHU.BA.AD e traduziu ‘Rainha Shubad” – pois embora Nin significasse ‘deusa’, Woolley o interpretou como ‘rainha’, pois deuses e deusas apenas existiam na mitologia e não possuíam corpos a serem enterrados.
Desde então seu nome foi mudado para Nin.Pu.a.bi (em 2004 o Museu mudou o título de ‘Rainha Puabi’ para “Lady Puabi”.
Não há menção nos registros mesopotâmicos de uma rainha por esse nome (seja Puabi ou Shubad). Poe ela ser uma Nin – uma deusa – também não há registros dela na Lista de Deuses também. Um verdadeiro trabalho de detetive é necessário para descobrir sua identidade.
O nome-epíteto Puabi, ao separar por componentes, tem a 1ª sílaba, PU, com o mesmo sinal gráfico que SUD – “Aquela que socorre” – uma enfermeira, médica. Isso é confirmado pelo par de pinças médicas achadas na PG-800, indicando que era uma curadora, como Ninmah/Ninharsag, Ninlil e Bau. A sugestão do autor é que ela era diretamente aparentada a uma delas, e assim uma Enlilita.
A 2ª sílaba, A, significa “Grande/Muito”; e “BI, significava um certo tipo de cerveja. NINPUABI literalmente significava uma deusa, NIN, que era uma “Curadora de Muita Cerveja” – um apelido que combinava com as cenas de banquete descritas no selo cilíndrico achado perto do corpo de Puabi.
Desde então seu nome foi mudado para Nin.Pu.a.bi (em 2004 o Museu mudou o título de ‘Rainha Puabi’ para “Lady Puabi”.
Não há menção nos registros mesopotâmicos de uma rainha por esse nome (seja Puabi ou Shubad). Poe ela ser uma Nin – uma deusa – também não há registros dela na Lista de Deuses também. Um verdadeiro trabalho de detetive é necessário para descobrir sua identidade.
O nome-epíteto Puabi, ao separar por componentes, tem a 1ª sílaba, PU, com o mesmo sinal gráfico que SUD – “Aquela que socorre” – uma enfermeira, médica. Isso é confirmado pelo par de pinças médicas achadas na PG-800, indicando que era uma curadora, como Ninmah/Ninharsag, Ninlil e Bau. A sugestão do autor é que ela era diretamente aparentada a uma delas, e assim uma Enlilita.
A 2ª sílaba, A, significa “Grande/Muito”; e “BI, significava um certo tipo de cerveja. NINPUABI literalmente significava uma deusa, NIN, que era uma “Curadora de Muita Cerveja” – um apelido que combinava com as cenas de banquete descritas no selo cilíndrico achado perto do corpo de Puabi.
As mulheres mostradas nos selos achados na tumba em banquete diferem em certos aspectos – cabelo, idade, vestimenta e estatura. Em um dos selos, com imagens acima e abaixo, uma jovem deusa (talvez a anfitriã), senta próximo a uma deusa mais elegantemente vestida, e com um penteado mais elaborado (a convidada). Talvez esse seja um verdadeiro retrato da ocupante da tumba e sua convidada mais matrona e pesada. Esses detalhes devem ser mantidos em mente, pois o tamanho da anfitriã e sua convidada são relevantes para identificação.
Sob os restos de Puabi, Woolley informou que ela deveria ter por volta de 40 anos na época de sua morte, por volta de 1m50 de altura, ossos esbeltos e mãos e pés pequenos, com uma cabeça longa e grande. Essa estatura combina com a estátua de Inanna encontrada em Mari ao lado dos arqueólogos.
Quanto ao crânio, Woolley concluiu que Puabi não poderia ser uma Suméria, que ela era um membro de uma raça “altamente dolicocefálica” (dolicocefalia é ter a cabeça desproporcionalmente mais longa do que larga). Ainda, ela ficou espantado com a extraordinária capacidade craniana da cabeça – a capacidade cranial dela não tinha menos de 1600cm cúbicos (sendo 250ccm a média das mulheres européias).
O crânio de Meskalamdug também foi analisado e também era alongado, com capacidade craniana bem acima da média Suméria. O heróico semi-deus na PG-755 era um homem fortemente constituído com uma capacidade cerebral superior. Bem de acordo com o filho de uma deusa com um semi-deus que começaram a 1ª Dinastia de Ur.
Na PG-800 uma deusa que tinha uma estatura como a de Inanna, mas não era Inanna. Quem seria?
Pontos já confirmados pela investigação:
* Era a deusa ‘Puabi’.
* As pessoas enterradas com ela eram do mais alto escalão, incluindo um rei, indicando que ela era de uma importância maior do que eles – que ela era uma DEUSA – confirmando seu título NIN.
* O ouro era usado em utensílios comuns, igualando outro exemplo registrado – a visita de Anu e Antu Á Terra cerca de 4000 A.C.
* Esses utensílios tinham gravados o mesmo emblema de Anu – a roseta, indicando que a mulher era da “Casa de Anu”, uma descendente direta de Anu. Tal elo genealógico poderia ser através de seus filhos Enki, Enlil, Ninmah ou Bau.
* Um implemento achado na tumba (que tinha que ser do metal mais duro possível), um machado, era de ouro, para propósitos cerimoniais. O único exemplo registrado antes era o do “Sagrado Machado”, com que Enlil cortou o solo para fundar o DURANKI, o Centro de Controle da Missão em Nippur.
* As pessoas enterradas com ela eram do mais alto escalão, incluindo um rei, indicando que ela era de uma importância maior do que eles – que ela era uma DEUSA – confirmando seu título NIN.
* O ouro era usado em utensílios comuns, igualando outro exemplo registrado – a visita de Anu e Antu Á Terra cerca de 4000 A.C.
* Esses utensílios tinham gravados o mesmo emblema de Anu – a roseta, indicando que a mulher era da “Casa de Anu”, uma descendente direta de Anu. Tal elo genealógico poderia ser através de seus filhos Enki, Enlil, Ninmah ou Bau.
* Um implemento achado na tumba (que tinha que ser do metal mais duro possível), um machado, era de ouro, para propósitos cerimoniais. O único exemplo registrado antes era o do “Sagrado Machado”, com que Enlil cortou o solo para fundar o DURANKI, o Centro de Controle da Missão em Nippur.
O machado indica que a pessoa era um Enlilita, associado com Nippur, e não com Enki ou Eridu. Isso elimina Enki e deixa apenas Enlil, Ninmah e Bau como elo de Puabi a Anu.
* Possuindo um instrumento médico simbólico de ouro – as Pinças – liga Puabi à tradição de fornecer socorro médico – como Ninmah e bau eram; mas ainda deixando Enlil, pois sua esposa Ninlil era também uma enfermeira.
* Já que seria improvável que a jovial Puabi fosse um dos Antigos que vieram para a Terra de Nibiru, não podemos considerar Ninmah ou Bau ou Ninlil, devemos olhar para suas descendentes mulheres.
* Como as filhas terrestres conhecidas de Ninmah eram filhas de Enki, elas estão descartadas; resta-nos as filhas de Enlil + Ninlil ou Bau + Ninurta.
Enlil + Ninlil tiveram filhos homens (Nannar/Sin e Ishkur/Adad) nascidos na Terra e várias filhas, incluindo a deusa NISABA (mãe do rei Lugalzagesi) e a deusa NINA (mãe do rei Gudea). NINA viveu tempo bastante para ser uma das deidades a fugir do futuro Vento do Mal, ela é eliminada como candidata a ‘Puabi’. Do mesmo mudo NISABA, tendo vivido bem depois, no tempo de Gudea.* Possuindo um instrumento médico simbólico de ouro – as Pinças – liga Puabi à tradição de fornecer socorro médico – como Ninmah e bau eram; mas ainda deixando Enlil, pois sua esposa Ninlil era também uma enfermeira.
* Já que seria improvável que a jovial Puabi fosse um dos Antigos que vieram para a Terra de Nibiru, não podemos considerar Ninmah ou Bau ou Ninlil, devemos olhar para suas descendentes mulheres.
* Como as filhas terrestres conhecidas de Ninmah eram filhas de Enki, elas estão descartadas; resta-nos as filhas de Enlil + Ninlil ou Bau + Ninurta.
* BAU (=‘Gula’, a ‘Grande’), mais nova filha de Anu, casada com Ninurta. Tiveram 7 filhas que pouco são conhecidas, exceto NINSUN, esposa do famoso Lugalbanda; seu famoso filho era Gilgamesh, então, tinha que ser a mãe, NINSUN, (em vez do pequeno marido) que concedeu o físico de seu pai, NINURTA, e o corpanzão de sua mãe, BAU/GULA.
* Se a alegação dos reis de UR-III de que NINSUN era mãe deles for válida, NINSUn não poderia ser PUABI (que foi sepultada durante o período UR-III).
* Descendo a linhagem, chegamos à geração seguinte dos nascidos na Terra – um passo de acordo com PUABI estando “na casa dos quarenta anos” – informação de Sir Arthur Keith – se ela fosse nascida na Terra. A segunda geração foram a filha de NANNAR/SIN, INANNA e uma filha de NINSUN + Lugalbanda chamada NINEGULA.
INANNA – por razões já dadas – não poderia ser PUABI. Ainda, as jóias, capa de contas, a gargantilha e seus símbolos – a harpa de prata, sua grande “feminilidade” – por Sir Arthur -, etc. – e sua estatura, dizem INANNA; então, se PUABI não era INANNA, tinha que ser alguém ligado a INANNA.
* INANNA tinha um filho conhecido (o deus SHARA), mas não teve filha; mas ela podia - e tinha – uma neta: já que INANNA era mãe de Lugalbanda (como ele alegava), uma filha de Lugalbanda teria sido também uma neta de INANNA, carregando sua feminilidade e amor por jóias.
*Mas a filha de Lugalbanda também seria uma neta de BAU/GULA, pois a esposa de Lugalbanda, NINSUN, era filha de BAU + NINURTA!
Seu nome, de acordo com a Lista de Deuses – NINEGULA (“Dama do Templo/Casa de GULA”), serve como confirmação que além do gene da feminilidade e gosto por jóias da vovó INANNA, ela também tinha o gene ‘GULA’ (“Grande”) de sua avó BAU – a cabeça extraordinariamente grande!
Desse modo obtemos duas linhas de herança genealógica que convergem:
ANU > ENLIL + NINLIL > NANNAR > INANNA > LUGALBANDA + NINSUN
e
ANU > ENLIL + NINMAH > NINURTA + BAU > NINSUN + LUGALBANDA
As duas linhas genealógicas convergem para o mesmo casal LUGALBANDA + NINSUN como progenitores da deusa na PG-800: sua filha NINEGULA, também conhecida como NINPUABI.
Essa conclusão oferece uma explicação plausível para o contraditório físico de Puabi – corpo pequeno (neta de Inanna) e uma cabeça muito grande (neta de Bau/Gula).
Isso também explica a pista deixada de lado ao encontrar os nomes de MESANNEPADA e NINBANDANIN em vasos próximos ao corpo de Meskalamdug na PG-755, e também na inscrição do selo NINBANDA NIN/DAM MESANNEPADA (‘Ninbanda, deusa, esposa de Mesannepada’), confirmando que foram o casal de deus + semi-deus que iniciaram a Primeira Dinastia de Ur.
NINBANDA, sugerido pelo autor, ERA FILHA DE NINSUN + LUGALBANDA:
* Ligada a Inanna pelo título dinástico NINBANDA (Inanna- mãe de Lugalbanda);
* Recebeu o epíteto NINEGULA por causa de sua herança de BAU;
* Carinhosamente chamada de NINPUABI por seus constantes festejos (BI = cerveja);
* Irmã mais nova de Gilgamesh, ambos filhos de um casal único: o endeusado semi-deus Lugalbanda e a poderosa deusa NINSUN.
Como ou quando PUABI morreu não se sabe. Presumindo que ela viveu mais que seus dois filhos (A.anne.pada e Mês.kiag.nunna), que reinaram depois que seu marido morreu, NINBANDA/NINEGULA/NINPUABI se achou só, com seus entes queridos – seu pai Lugalbanda, seu irmão Gilgamesh, seu marido Mesannepada e seus três filhos – mortos e enterrados no cemitério que ela diariamente podia ver. Foi seu desejo ser enterrada junto com eles – ou os Anunnaki não poderiam levar seu corpo de volta pra Nibiru porque, embora uma NIN – uma deusa – ela tinha genes de terrestre através de seu pai semi-deus?
Isso também não se sabe, mas por qualquer razão, Puabi foi enterrada em Ur, em um túmulo adjacente ao do seu marido com todos os seus tesouros e servos que sua dinastia era acostumada – adornada com jóias da avó Inanna e com o enorme toucado da avó Bau/Gula...
ORIGENS ALIENÍGENAS DA HUMANIDADE: A EVIDÊNCIA
Graças ao destino e ao profissionalismo de dedicados arqueólogos, essa evidência – um corpo físico de um Anunnaki – existe. São os restos mortais de Ninpuabi.
Em agosto de 2002 o Museu Britânico em Londres revelou caixas não abertas encontradas no porão do museu da época de Woolley contendo esqueletos das Tumbas Reais de Ur.
Procurando saber se haveria planos para examinar DNA nesses ossos, o Sr. Sitchin entrou em contato com o museu. Educadamente ele foi informado de que não havia planos para tal.
Depois de trocas de informações sobre o tamanho dos ossos e dos toucados, o curador do museu informou que uma detalhada reavaliação dos ossos humanos de Ur estava sendo realizada. Envolvia apenas raio-X.
Obtendo uma cópia do relato, vários anos após as descobertas de Woolley, o museu ainda possuía os restos dos esqueletos intactos da ‘Rainha’ Puabi e ‘Príncipe’ Meskalaindug.
Em janeiro de 2005 o museu informou que o esqueleto de Puabi é mantido no Museu de História natural juntamente com outros descobertos por Woolley.
Essa era uma descoberta e tanto: os esqueletos de uma deusa de Nibiru (e um semi-deus) que foram enterrados há 4,500 anos, estavam intactos e disponíveis! Se a identificação do autor de Puabi e Meskalamdug estiver correta, temos a disposição dois genomas de pessoas parcialmente e completamente de outro planeta!
Em fevereiro de 2009, o museu informou que “nenhuma análise de DNA fora realizada nesses ossos e que o museu não realiza e não tem planos para tal exame no futuro”. Isso foi reiterado pelo museu em março de 2010.
Embora o DNA de Puabi não seja puramente Anunnaki, porque seu pai era um semi-deus, seu DNA mitocondrial, que vem apenas da mãe, é puramente Anunnaki – conduzindo através de Ninsun e Bau a Antigas Mães de Nibiru.
Em agosto de 2002 o Museu Britânico em Londres revelou caixas não abertas encontradas no porão do museu da época de Woolley contendo esqueletos das Tumbas Reais de Ur.
Procurando saber se haveria planos para examinar DNA nesses ossos, o Sr. Sitchin entrou em contato com o museu. Educadamente ele foi informado de que não havia planos para tal.
Depois de trocas de informações sobre o tamanho dos ossos e dos toucados, o curador do museu informou que uma detalhada reavaliação dos ossos humanos de Ur estava sendo realizada. Envolvia apenas raio-X.
Obtendo uma cópia do relato, vários anos após as descobertas de Woolley, o museu ainda possuía os restos dos esqueletos intactos da ‘Rainha’ Puabi e ‘Príncipe’ Meskalaindug.
Em janeiro de 2005 o museu informou que o esqueleto de Puabi é mantido no Museu de História natural juntamente com outros descobertos por Woolley.
Essa era uma descoberta e tanto: os esqueletos de uma deusa de Nibiru (e um semi-deus) que foram enterrados há 4,500 anos, estavam intactos e disponíveis! Se a identificação do autor de Puabi e Meskalamdug estiver correta, temos a disposição dois genomas de pessoas parcialmente e completamente de outro planeta!
Em fevereiro de 2009, o museu informou que “nenhuma análise de DNA fora realizada nesses ossos e que o museu não realiza e não tem planos para tal exame no futuro”. Isso foi reiterado pelo museu em março de 2010.
Embora o DNA de Puabi não seja puramente Anunnaki, porque seu pai era um semi-deus, seu DNA mitocondrial, que vem apenas da mãe, é puramente Anunnaki – conduzindo através de Ninsun e Bau a Antigas Mães de Nibiru.
Nenhum comentário:
Postar um comentário